As fotos no cabeçalho são da autoria do CDFF 
Eventos
Marcha pela liberdade de expressão:

Marcha por Gilles Cistac:

Marcha pela igualdade

Contra violação dos direitos humanos no Código Penal

Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição

Marcha pela paz

Desfile do 1º de Maio

Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...

(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Perigo de morte!
O aborto ilegal em Moçambique
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.

Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
Vovós acusadas de feiticeiras:
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Posição da WLSA sobre o bárbaro ataque ao Ericino de Salema:
Organizações da sociedade civil mostram a sua preocupação com o ataque ao defensor dos direitos humanos e com as ameaças à liberdade da imprensa em Moçambique
Leia a declaração (em inglês)
8 de Março - Dia da Mulher
Recomendação 35 do CEDAW: aprofundando o combate contra a violência de género
Breves
A WLSA Moçambique lança o livro “Entre a denúncia e o silêncio. Análise da aplicação da Lei contra a Violência Doméstica (2009-2015)”. Este texto apresenta o livro, que é da autoria de Conceição Osório e de Teresa Cruz e Silva. Veja também o convite para o lançamento, que terá lugar no dia 8 de Dezembro.
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O autor deste texto provocador discute a irreverência como forma de contestar relações de poder e de defender direitos.
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O Painel de Monitoria do Diálogo Político para a paz, emitiu a 21 de Outubro de 2016, um comunicado em que defende que “o Governo e a Renamo cheguem a um acordo imediato e sem pré-condições (embora com as garantias necessárias), de cessação de hostilidades e a convocação de um fórum amplo onde se encontrem todas as partes e moçambicanos interessados para debater e deliberar sobre todos os assuntos constantes nas negociações em que as duas partes se encontrem engajadas”. Leia a seguir o comunicado na íntegra.
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A Coligação Moçambicana para a Eliminação dos Casamentos Prematuros, denominada CECAP, renova o seu compromisso na promoção e protecção dos direitos de todas as raparigas moçambicanas, principalmente aquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade e cujos direitos não são realizados, devido às diversas formas de violência e privações de que são vítimas. Veja a seguir o comunicado na íntegra.
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Organizações da sociedade civil, congregadas nas acções de uma iniciativa designada “Outubro pela Esperança”, repudiam a onda de assassinatos que teve o seu desfecho mais recente com a morte de Jeremias Pondenca. Veja a seguir o Comunicado de Imprensa na íntegra.
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Na sequência das “jornadas de cidadania activa” que tiveram lugar no dia 3 de Outubro, o Painel de Monitoria do Diálogo Político para a Paz emitiu a Declaração de Posição, adoptada nesse evento, em que declaram: “Exigimos que tragam os nossos rapazes de volta – hashtag #devolvamosrapazes. Já que existem antigos combatentes que dizem que querem armas para ir lutar e dirigentes que dizem que o país não está em guerra, então não há porque colocarem os nossos jovens a morrer”. Veja a seguir o documento na íntegra.
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O Parlamento Juvenil convida todos/as interessados/as a participarem em “jornadas de cidadania activa”, a terem lugar no dia 3 de Outubro. Segundo os organizadores, “esta audição resulta da convicção de que o momento histórico que Moçambique atravessa hoje é tão decisivo quanto o da independência: ou o povo exerce de verdade a sua soberania e toma os destinos nas suas mãos, ou os moçambicanos mais uma vez serão levados a trilhar contra a sua vontade caminhos difíceis.” Veja a seguir o comunicado na íntegra.
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