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As fotos no cabeçalho sãoda autoria do CDFF
  Eventos16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
 Mês da mulher 2020:Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais 
 Campeonato de futebol:“Unidos Contra a Violência Sexual” 
 Vamos falar de aborto!(mesa redonda) 
 Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
 V Conferência Nacional da Rapariga
 Marcha pela liberdade de expressão
 Marcha por Gilles Cistac
 Marcha pela igualdade
 Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
 Concurso de fotografiaVencedores da 2ª edição 
 Marcha pela paz
 Desfile do 1º de Maio
 Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012 Marcha de Solidariedade  Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012) MultimediaNão é fácil ser mulher ...  ... em MoçambiqueAborto. Pense nisso...
 (Material usado em acções
de formação da WLSA) Quem vai querer dar a luz aqui?  O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado "Alzira"  Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica. "Omitidas"Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique. 
 Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF) Leia mais sobre fístula obstétrica Contra a violência de género  A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos | Breves
    ONU alerta para restrições de liberdades e violação de direitos humanos em Moçambique  
  	
    
      
        O porta voz do Alto Comissário para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Rupert Colville, apresentou, no passado dia 29 de Abril, em Genebra, um comunicado de imprensa que refere restrições de liberdades e violação de direitos humanos em Moçambique. 
 O representante da ONU refere, entre outros, os assassinatos não esclarecidos do procurador Marcelino Vilankulo e do constitucionalista Giles Cistac, violações dos direitos humanos que incluem casos de desaparecimentos forçados e de execuções sumárias, o crescendo da situação militar e o aumento de zonas afectadas, bem como perseguição e ameaça de defensores de direitos humanos por terem convocado protestos. Faz especial referência ao anúncio do comandante da policia, de 25 de Abril, de que qualquer protesto seria reprimido: “O apelo ao governo é que assegure que seja cumprida a sua obrigação de garantir que todos os cidadãos exercitem seus direitos à liberdade de expressão, associação e reunião pacífica”. 
  
			
	
	
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