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Mês da mulher 2020:

Debate, workshop, feira, música, desporto, cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais

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Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012

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Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)

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Não é fácil ser mulher ...

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... em Moçambique

Aborto. Pense nisso...

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(Material usado em acções de formação da WLSA)

Quem vai querer dar a luz aqui?

Fatima

O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado

"Alzira"

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Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.

"Omitidas"

Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.

Omitidas

Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)

Leia mais sobre fístula obstétrica

Contra a violência de género

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A sociedade civil manifestou-se na inauguração dos X Jogos Africanos

 

Breves

Publicado livro sobre a participação política de mulheres e homens

10
Ago
2015

A WLSA acaba de publicar o livro “Participação Política de Mulheres e Homens em Contexto Eleitoral”. O livro é o relatório de uma pesquisa e aborda as representações sobre o sistema democrático e Direitos Humanos em Moçambique, do ponto de vista dos grupos-alvo da pesquisa (vendedores/as, professores/as e estudantes universitários/as)”.

Num contexto marcado pela tensão política e pela existência de focos de conflito militar na zona centro do país procurámos, em ano de eleições legislativas e presidenciais, analisar as representações de estudantes universitários/as, vendedoras/es informais e professores/as do ensino primário relativamente ao seu interesse pela política, importância da democracia para a defesa dos direitos humanos, particularmente das mulheres, e o exercício da cidadania através da intenção manifesta de votar.

Nesta relação que se mostrou muitas vezes ambígua entre democracia e direitos humanos, salientam-se dois conjuntos de questões. O primeiro refere-se ao interesse pela política e às diferenças entre mulheres e homens em termos de participação e contribuição política. A grande maioria dos e das entrevistadas/os e inquiridos/as manifesta interesse pela política, mostrando inequivocamente que as pessoas dos três grupos alvo, mesmo não intervindo no campo político como militantes ou simpatizantes de partidos políticos, questionam-se e estão atentos à situação do país.

Quando questionados/as sobre as diferenças entre a contribuição política de mulheres e homens, são enunciados um conjunto de obstáculos para a participação política feminina, em que o trabalho doméstico ou a necessidade de autorização do parceiro são tomados como impedimentos explicados pela naturalização da diferença e da transformação desta em desigualdade. Muitas vezes o discurso da igualdade entre mulheres e homens na participação e na contribuição é referido explicitamente em termos de ocupação do espaço público e de quotas, ocultando a produção da subalternidade na esfera privada. Isto significa que, mesmo quando se reivindica por uma aumento das oportunidades de acesso ao poder, muitos homens e muitas mulheres, têm uma abordagem essencialista dos papéis sociais. A permanência de uma narrativa ambígua sobre a igualdade e a paridade fica bem explicitada quando se articula a democracia com direitos humanos.

As representações sobre o sistema democrático constituem o segundo conjunto de problemas. O que se constata é que as pessoas entrevistadas e inquiridas demonstram um grau elevado de satisfação com a democracia, embora tenham uma posição muito critica relativamente às instituições do Estado e aos partidos políticos. Por outro lado, os direitos humanos são por todos e por todas identificadas como um dos efeitos da implantação do sistema democrático, principalmente no que respeita aos direitos humanos das mulheres.

Por último, é necessário que se refira que esta pesquisa para além de ter aberto campo para novos estudos, aprofundando alguns dos temas aqui tratados, mostrou que o sistema democrático e os direitos que o normam são uma conquista apropriada pela grande maioria das pessoas. Isto significa que se podem gerar zonas de conflito, caso a pluralidade, a inclusão social e as garantias inscritas na democracia forem violadas.

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Cabo Delgado:

Narrativas e práticas sobre direitos humanos

capa do livro

Mulher e democracia: indo além das quotas

capa do livro Concurso de Leitura

Silenciando a discriminação

Capa do livro  

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Clique aqui para ver alguns vídeos sobre a violação sexual de menores e a violação no casamento - dois crimes contra os quais o Código Penal revisto não protege cabalmente.

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