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As fotos no cabeçalho sãoda autoria do CDFF
  Eventos16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
 Mês da mulher 2020:Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais 
 Campeonato de futebol:“Unidos Contra a Violência Sexual” 
 Vamos falar de aborto!(mesa redonda) 
 Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
 V Conferência Nacional da Rapariga
 Marcha pela liberdade de expressão
 Marcha por Gilles Cistac
 Marcha pela igualdade
 Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
 Concurso de fotografiaVencedores da 2ª edição 
 Marcha pela paz
 Desfile do 1º de Maio
 Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012 Marcha de Solidariedade  Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012) MultimediaNão é fácil ser mulher ...  ... em MoçambiqueAborto. Pense nisso...
 (Material usado em acções
de formação da WLSA) Quem vai querer dar a luz aqui?  O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado "Alzira"  Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica. "Omitidas"Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique. 
 Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF) Leia mais sobre fístula obstétrica Contra a violência de género  A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos | 
   Textos publicadosDesigualdades de género Foram encontrados 21 resultados com este tema.  
  
  
          			  
	
                  
  
    Nº 45 Ano 2015 (PDF)Tema: Desigualdades de género Direitos sexuais e reprodutivos
 Autor: Osório, Conceição
 Este texto foi apresentado num encontro que teve lugar em Maputo, em 2015, com parceiros da CAFOD (agência oficial de ajuda da Igreja Católica na Inglaterra e País de Gales). A autora discute os ritos de iniciação como instituições culturais que organizam os lugares e os papéis e as funções sociais que cada um e cada uma devem ocupar na sociedade. Como tal, os ritos de iniciação têm uma primeira função que é de formar identidades, de nos dizer o que está certo e errado no nosso comportamento. Defende que, no contexto actual, eles são configuradores de identidades sexuais submissas e esse poder aparente da mulher conferido pelo conhecimento do seu sexo e do outro na realidade é uma manifestação de brutal submissão. O artigo foi elaborado com base numa pesquisa sobre os ritos de iniciação, desenvolvida pela WLSA Moçambique entre 2012 e 2013.
 
    Nº 43-44 Ano 2013 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Arthur, Maria José
 O artigo reflecte sobre o Anteprojecto do Código Penal, analisando as desigualdades e situações discriminatórias que se mantêm, e como isso afecta os direitos das mulheres, crianças e minorias sexuais. Texto apresentado num encontro que teve lugar em Maputo, de 26 a 27 de Novembro de 2013, com o tema “Violência de género, cultura e direitos humanos”, organizado pela WLSA Moçambique, em conjunto com outros parceiros da sociedade civil e do governo.
 
    Nº 43-44 Ano 2013 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Osório, Conceição
 A autora procura identificar como os rituais de iniciação para a vida adulta influenciam a construção de identidades de género e identidades sexuais, num movimento que ao mesmo tempo que procura conservar a ordem social dominante, os torna sujeitos a sucessivos reajustamentos e rupturas. Para a análise, utilizam-se os resultados de uma pesquisa sobre os ritos de iniciação ou ritos de passagem, realizada nas zonas centro e norte de Moçambique, que decorreu entre 2011 e 2013. Texto apresentado num encontro que teve lugar em Maputo, de 26 a 27 de Novembro de 2013, com o tema “Violência de género, cultura e direitos humanos”. Este evento foi uma iniciativa da WLSA Moçambique em conjunto com outros parceiros da sociedade civil e do governo.
 
    Nº 29-30 Ano 2010 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Dulobo, Karina
 Com este trabalho pretende-se analisar as estratégias de sobrevivência das viúvas da AVIMAS (Associação das Viúvas e Mães Solteiras). Procuramos tratar a associação não só como pólo mobilizador de recursos, mas também como oportunidade de empoderamento, pela interacção entre as associadas. Buscou-se também avaliar as representações que estas mulheres têm de si próprias como “mulheres sem homem”. As mulheres viúvas entrevistadas neste estudo caracterizam-se por terem poucas habilitações e vivem em situações de maior vulnerabilidade advindas com a morte de seu marido, nas suas vertentes económica e simbólica, entre outras.
 
    Nº 27 Ano 2009 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Cumbi, Alberto
 No contexto da emancipação das mulheres e igualdade de género, nota-se a produção de um discurso oficial que procura incentivar a presença de mais mulheres no espaço público (ensino superior, mercado de trabalho remunerado, ao nível do parlamento, do executivo e do judicial), como forma ou mesmo indicador da sua emancipação. Esta tendência começa logo após a independência, em que há um esforço redobrado para permitir que mais mulheres tenham acesso massivo à educação, à alfabetização e ao emprego. Verifica-se cada vez mais mulheres a ocuparem cargos de tomada de decisões ao nível do poder executivo, parlamentar e dos partidos políticos para além de tantas outras que possuem ensino superior e um emprego remunerado. Neste artigo, baseado em entrevistas semi-estruturadas com seis casais, pretendemos discutir o nível de possibilidade das mulheres com formação superior e um emprego remunerado de negociarem por mais igualdade numa relação conjugal. Ou seja, será que se podem considerar emancipadas mulheres que trabalham e possuem ensino superior?
 
    Nº 23 Ano 2008 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Osório, Conceição e Teresa Cruz e Silva
 Durante dois anos foi realizada uma pesquisa na cidade e província de Maputo e nas províncias da Zambézia e Cabo Delgado, que teve como objectivo central pôr em evidência os processos e os mecanismos que orientam a construção das identidades sociais de jovens em contexto escolar, nomeadamente a construção dos sistemas de diferenciação do feminino e do masculino. Neste artigo pretende-se apenas desenvolver uma primeira reflexão sobre a maneira como a informação sobre sexualidade é apropriada, o que revela uma estrutura de poder assente nas desigualdades de género.
 
    Nº 23 Ano 2008 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Cossa, Misete Getessemane
 Em Outubro de 2007, durante aproximadamente quatro semanas, participei numa pesquisa na província da Zambézia. Durante a minha permanência nessa província vários aspectos me chamaram à atenção, como a pobreza, mas também a poligamia, a banalidade da violência doméstica, o nível elevado de doenças de transmissão sexual e do HIV/SIDA por parte das mulheres e o seu fraco poder de decisão na vida conjugal. São estas questões sobre as quais me pretendo debruçar, sem outra pretensão que a de partilhar dilemas e lançar desafios.
 
    Nº 22 Ano 2008 (PDF)Tema: Desigualdades de género
 Autor: Loforte, Ana
 Este artigo parte de uma perspectiva que pretende lançar um olhar sobre as percepções da pobreza à luz das estruturas de género. Dando primazia ao facto de que as relações sociais têm um efeito poderoso sobre a acção humana, teve-se como unidade de análise o agregado familiar em toda a sua dinâmica e enquanto espaço de tomada de decisão no contexto destas mesmas relações. Teve-se igualmente como pano de fundo a ideia de que a forma como a família se constitui como valor tem por fundamento uma concepção do mundo relacional e hierárquica. 
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