A percentagem de casos de violência doméstica que deram entrada nas unidades de saúde do país aumentou em 71% em 2018, atingindo 33 mil vítimas, disse ontem a Ministra da Saúde, Nazira Abdula.

O Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), grupo de organizações da sociedade civil nacional, considerou ontem “falaciosa” a aposta do Governo nos sectores sociais, criticando o insuficiente investimento nessas áreas.

A Assembleia da República aprovou na segunda-feira, na generalidade e por consenso, a lei contra as uniões de menores de 18 anos, um dispositivo que visa proteger os direitos das crianças perante o fenómeno dos casamentos forçados. O documento, estabelece no seu artigo 30, uma pena de entre 8 a 12 anos de prisão ao adulto que se unir com uma criança independentemente do seu estado civil.

A Organização da Sociedade Civil filiados no Fórum Mulher apresentam em Maputo, a plataforma sobre Mulher, Eleições e Governação, um mecanismo que visa, dentre vários aspectos, acompanhar o processo eleitoral, tendo como base a perspectiva de género com vista a promover a inclusão e participação das mulheres nas diferentes fases do processo, tendo em conta o grau de envolvimento e desafios enfrentados pelas mulheres nos processos eleitorais.

Ernesto Nhanale, director-executivo do Instituto de Comunicação Social da África Austral (MISA), defende que a elevada taxa de analfabetismo em Moçambique que atinge quase metade dos 28 milhões de habitantes é um dos factores que propicia a desinformação e as ‘fake news’.

Integrada na Iniciativa de Impacto Social dos Colaboradores da operadora de telefonia móvel – “Ciência é tudobom para mim também” – as palestras têem por objectivo incentivar a jovem estudante a ter gosto pelas ciências exactas e área tecnológicas.

A Fidelidade é a partir de agora, uma empresa ‘ChangeMover’. A parceria simboliza a promoção da inovação social e aposta numa liderança transformadora.

As ligas femininas dos partidos políticos representadas no lançamento da Academia Política da Mulher ( APM ) pelo Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), mostraram-se agraciadas com a iniciativa tendo sido unânimes em defender que esta plataforma vai trazer uma mais-valia na valorização do esforço da mulher, no âmbito político, como também servirá de ferramenta para que se ultrapasse as dificuldades que estas têm enfrentado para aceder a lugares de direcção e chefia a nível dos partidos políticos, assim como em outros fora de tomada de decisões.