Mulheres rurais moçambicanas querem melhorar a sua condição de vida para “sair das estatísticas de pobreza”, mas para tal pedem acesso à educação, insumos agrícolas e às tecnologias de agro-processamento de modo a aumentar a sua produtividade.

“Ontem”, a principal luta que as mulheres rurais era contra descriminação. O tempo passou e “hoje” a luta é diferente, elas querem empoderamento e para saírem da pobreza.

É, provavelmente, a maior matança colectiva de populações desde 05 de Outubro de 2017. E, apesar do silencio colectivo na imprensa, o saldo e, simplesmente, arrepiante. Entre 50 e 70 pessoas terão sido mortas, algumas por decapitação e outras metralhadas, no inicio da tarde desta quarta – feira, numa zona baixa de Xitaxi, uma aldeia do distrito de Muidumbe. O massacre, em território predominantemente cristão, tem assinatura jihadista do grupo de inspiração islâmica que, há três anos, aterroriza o norte de Cabo Delgado.

Celebrou-se na passada sexta-feira, o Dia Internacional da Mulher. Em Moçambique, com ou sem consciência da efeméride, as mulheres sabem o que pretendem na sociedade. À

Embaixadores, quadros do sector da Saúde, líderes comunitários e sociedade civil juntaram-se, hoje, em Maputo, para o lançamento do Plano Nacional de Controlo do cancro 2019-2029.

Pelo menos 25 mil novos casos de cancro foram descobertos em 2018 no país. O Sarcoma de Kaposi é o mais frequente e a província de Maputo é a que regista maior número de casos. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde, que apela que se faça o rastreio e a prevenção de todos os tipos de cancro.

Na província de Zambézia, no distrito de Morrumbala, 35 mulheres vão beneficiar – se da operação dos ferimentos resultantes de complicações no parto.

A Assembleia da República (AR ) e a organização não -governamental Visão Mundial assinaram um memorando de entendimento com o objectivo de criar um movimento nacional de sensibilização para a aprovação do ante – projecto da lei de combate aos casamentos prematuros.