No distrito de Memba, em Nampula, aumentam numero de casos de violação sexual de menores, que se mantêm impunes porque os pais e encarregados das vitimas não denunciam aos órgãos de administração da justiça.

As autoridades governamentais e parceiros estão a envidar esforços no sentido de reduzir os casamentos prematuros e a gravidez precoce, no entanto, a participação do homem é fundamental para o sucesso destas campanhas.

A Comissão papel de luta contra a pedofilia pediu ao Vaticano que responde de forma personalizada e com compaixão a cada uma das muitas queixas enviadas  à santa Sé por vítimas de abusos sexuais.

Realiza-se em Gaberone, a capacitação de jornalistas para o combate aos casamentos prematuros, organizada pela União Africana, que defende a consciencialização das comunidades para que assumam  que os casamentos prematuros constituem um mal para as raparigas e que a sociedade mostra-se como modalidade para o combate na região Austral.

O país vai melhorar a sua capacidade de fiscalização parlamentar da exploração de recursos naturais e a sua capacidade de elaboração de políticas que concorram para que esta actividade seja feita de uma forma sustentável.

Segundo o relatório da  Ordem de advogados sobre os direitos humanos, lançado recentemente, Moçambique ainda tem muitos desafios pela frente no que diz respeito aos direitos humanos.

Cerca de 70 raparigas frequentando os diversos estabelecimento de ensino em Manica ficaram gravidas no ano passado. Este numero representa uma redução comparativamente a 2015, em que  mais de 87 adolescentes ficaram gravidas e desistiram da escola.

A primeira experiência da Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) na produção de relatório sobre Direitos Humanos não foi bem recebida por algumas instituições citadas no documento de pouco mais de 80 páginas