A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação , Verónica Macamo, expressou o continuo compromisso do governo de Moçambique em trabalhar, aprofundar e consolidar o papel da mulher nos órgãos decisórios como um mecanismo de inclusão e colaboração face ao covid – 19.

A Fundação MASC facilitou uma capacitação de grupos de 50 mulheres que fazem poupança nos Distritos de Sanga e Chimbonila em matéria de prevenção de Covid-19.

MAPUTO – “Os actos de natureza terrorista praticados por estes insurgentes atentam para a nossa soberania por um lado e por outro colocam em causa os direitos humanos mais básicos dos cidadãos, tais como direito à vida, direito à integridade física, bem como a liberdade de consciência
de religião e de culto”, disse o Presidente da República Filipe Jacinto Nyusi.

 

 

Da Nova Zelândia a Alemanha, Taiwan ou Noruega, alguns países liderados por mulheres estão a registar relativamente menor mortes pela Covid-19. E estas lideranças estão a ser elogiados na mídia e nas redes sociais pelas suas atitudes, bem como pelas medidas que introduziram em face da actual crise global da saúde.

Mais de cinco mil raparigas vulneráveis do distrito de Namacurra, na província da Zambézia beneficiaram – se desde Abril de 2014 ate Marco de 2020 de um apoio do projecto de educação da rapariga, denominado Nikhalamo ( vou ficar aqui), implementado pela ADPP em parceria com Girls Child Rights.

A Plataforma da Sociedade Civil para o Movimento Expandido a Nutrição (PSC- SUN) analisa o compromisso do Governo moçambicano num estudo intitulado “Evolução da Planificação, Orçamento e Execução de Actividades de Nutrição em Moçambique (2010-2019) ”, e defende que o Estado moçambicano deve tornar em lei vinculativa as acções de combate à desnutrição crónica no país e aumentar o orçamento nessa área.

O Governador da Província de Inhambane encoraja a mulher moçambicana a continuar engajada nas acções de desenvolvimento
socioeconómico do país como forma de imortalizar os feitos das vinte e cinco mulheres que deram a sua vida para libertar o país.

Comum vê-las nas ruas e ou avenidas; vendendo algo em trabalho para alguém, ou, as que mesmo não têm ninguém, deambulando sem destino. Muitas delas não estudam e vivem um claro retrato de quem não está a gozar de um direito fundamental: a educação. É um cenário que vive-se
um pouco, ou senão por todo o país. Embora Moçambique seja signatário de diversos instrumentos regionais e internacionais sobre a protecção dos direitos da criança, os desafios na implementação e efectivação prevalecem. Nesse contexto, o Provedor de Justiça, Isac Chande, quer colher experiências da Suécia, país nórdico com tradição centenária na área.