Um Relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) divulgado recentemente,  aponta que o  número global de crianças refugiadas e migrantes que se deslocam sozinhas pelo mundo já chega a 300 mil, causado por conflito armando, desastres naturais, pobreza, casamentos forcados e desigualdade de género.

Alguns pais e encarregados de educação estão a impedir os filhos de frequentar a escola em muitas comunidades do distrito de Namacurra, na província da Zambézia.

Um estudo científico, publicado na revista ” Actas”revela que os   programas de austeridade do Fundo Monetário Internacional (FMI) nos países pobres podem afectar a capacidade de algumas famílias de garantir a boa saúde dos seus filhos.

A primeira Dama, Isaura Nyusi, reafirma a necessidade de reforçar a advocacia sobre casamentos prematuros, que constituem uma violação aos direitos humanos por negarem a milhões de meninas uma infância normal e por colocá-las em risco de gravidezes precoces, violência, abuso e negligência.

No parlamento Pan-Africano em Midrand, com o lema ” Envolvimento dos Cidadãos nos Processos Democráticos de Governação”, a presidente da Assembleia da Republica, Verónica Macamo Dlhovo,  disse que os jovens são o garante do futuro de África, merecendo toda a  atenção dos governos do continente.

Na conferência sobre casamentos prematuros, a  Presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo, disse que as consequências dos casamentos prematuros constituem um golpe a dinamização do desenvolvimento nacional e ao alcance dos objectivos de desenvolvimento sustentável.

Em Gaza, na localidade de Banhine,   assassinada idosa de 82 anos de idade e extraída o coração e a língua.

Em Maputo, no bairro de Inhagóia,  homem espanca brutalmente a sua esposa, alegado por passar longas horas no salão de cabeleireiro.