Sob o lema ” O cancro é um problema de saúde publica em Moçambique – seu controlo deve ser priorizado “, decorre desde ontem  em Maputo, o Iº congresso e 2ᵃ conferência internacional sobre o  cancro que busca estratégias para combater a doença nos PALOP.

Mulheres com Fístula obstétrica, geralmente, não morrem devido ao problema, tranquiliza Armando Jorge de Melo, coordenador do Programa Nacional de prevenção e combate de Fístula obstétrica.

Isaura Nyusi, em jinan, china, disse que as experiências chinesas na área da assistência social a grupos vulneráveis, mulheres, crianças e idosos, podem ser adaptadas ao contexto do pais e implementados com sucesso sem grandes recursos, bastando haver um cometimento do Governo nesse sentido.

Maida Chichongue engravidou aos 16 anos. Teve um parto prolongado e complicado, cujas marcas prevalecem ate hoje, pois perdeu o bebé e teve lesões no canal genital que provocam a saída constante e descontrolada de urina.

Segundo Amabélia Chuquela, procuradora – geral – Adjunta, a  PROCURADORIA – GERAL, da  República ( PGR ) está a avançar para a constituição de grupos de referência de protecção as crianças e de combate ao tráfico de pessoas para as províncias e distritos do pais, como forma de alargar as suas acções.

Celebra – se hoje o dia Mundial pelo fim da Fístula obstétrica. Armando Jorge Melo, coordenador do programa Nacional de Fístula Obstétrica disse que o governo está a criar condições para que até ao final do ano todas as províncias do país realizem sessões ou campanhas de reparação de fístula obstétrica (FO)  para que mais mulheres beneficiem de tratamento em menor espaço de tempo.

Embaixador da União Europeia, Sven Burgsdorff, disse ontem que, a União Europeia vai continuar com os projectos de apoio ao bem – estar do povo moçambicano, apostando no financiamento da sociedade civil, depois do chamado G – 14 ter retirado o apoio ao orçamento do Estado, devido a dívida pública não declarada.

Segundo o relatório da OMS, divulgado ontem, intitulado Estatísticas Mundiais de saúde e publicado anualmente desde 2005, Moçambique esta no meio da tabela africana na taxa de mortalidade materna ( 489 por mil nados vivos ), e na mortalidade infantil ( 78,5 mortes de crianças com menos de cinco anos em cada mil nados vivos ), devido a melhorias registados ao longo dos últimos anos.