A cidade de Nampula está a registar um aumento do número de crianças envolvidas na pratica de pequenos negócios que, em muitos casos, afecta o futuro dos menores.

A cidade de Nampula foi palco de debate público atinente ao projecto da Lei de Prevenção e Combate aos Casamentos Prematuros, que visa a responsabilização dos que se envolverem, de forma danosa, com a rapariga menor de idade.

A H2N, uma rádio focada na participação da comunidade, assinou um acordo de parceria com o Programa Mundial de Alimentação (PMA ), que tem como principal objectivo a implementação de uma rádio comunitária no centro de refugiados no campo de Maratane, arredores da cidade de Nampula.

O comandante – geral da polícia, Bernardino Rafael, exorta os cidadãos a fazerem melhor interpretação do fenómeno de trafico de seres humanos, como forma de evitar fazer justiça a pelas próprias mãos.

Um total de 42 participantes entre líderes comunitários, religiosos e pessoas influentes ao nível das comunidades beneficiou de uma capacitação, em matérias de saúde sexual e reprodutiva e violência baseada no género, no distrito de Xai-Xai, província de Gaza.

Quinhentas setenta mil crianças das províncias da Zambézia e Nampula vão beneficiar de um plano de resposta do governo e parceiros visando a redução da desnutrição crónica, um problema de saúde pública e responsável pelo baixo crescimento e fraco desempenho escolar.

Os casamentos prematuros são motivados pela pobreza que afecta grande parte das famílias no pais. Esta e ” sentimento dos participantes ao encontro regional centro sobre a lei de Prevenção e Combate aos Casamentos Prematuros, Noivados e Uniões Prematuras, realizada em Quelimane, na Zambézia. Visava ampliar a participação de diferentes segmentos sociais no enriquecimento da futura lei que proibi as uniões forçadas.

Segundo a ONU num seminário sobre ” Trafico de órgãos os humanos” realizado em Lisboa, o tráfico de seres humanos, muitas vezes para a recolha de órgãos para transplantação, é a segunda prática criminosa mais lucrativo, a seguir ao tráfico de armas.