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As fotos no cabeçalho são
da autoria do CDFF 

Eventos

16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:

Mês da mulher 2020:

Debate, workshop, feira, música, desporto, cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais

Programa do Mês da Mulher 2020

Campeonato de futebol:

“Unidos Contra a Violência Sexual”

Vamos falar de aborto!

(mesa redonda)

Mulheres Jovens sob Ataque (debate)

V Conferência Nacional da Rapariga

Marcha pela liberdade de expressão

Liberdade de Expressão

Marcha por Gilles Cistac

Marcha Gilles Sistac

Marcha pela igualdade

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Contra violação dos direitos humanos no Código Penal

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Concurso de fotografia

Vencedores da 2ª edição

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Marcha pela paz

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Desfile do 1º de Maio

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Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012

Anúncio dos vencedores

Marcha de Solidariedade

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Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)

Multimedia

Não é fácil ser mulher ...

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... em Moçambique

Aborto. Pense nisso...

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(Material usado em acções de formação da WLSA)

Quem vai querer dar a luz aqui?

Fatima

O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado

"Alzira"

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Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.

"Omitidas"

Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.

Omitidas

Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)

Leia mais sobre fístula obstétrica

Contra a violência de género

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A sociedade civil manifestou-se na inauguração dos X Jogos Africanos

 

Revista de Imprensa

Lista completa: 3387 recortes.

Mais de 150 raparigas desistiram do ensino este ano

16/11/2021 - - PDF

Na província de Nampula, a organização não – governamental, denominada OPHENTA (AMAR), promoveu um seminário de capacitação de raparigas e mulheres adultas sobre direitos humanos que visa, sobretudo, despertar este segmento sobre o respeito dos seus direitos e consciencialização sobre abusos sexuais, violência doméstica e outros. Nampula registou, desde Janeiro 156 desistências de raparigas no ensino, contra 141 notificados em igual período do ano passado. Entre os factores avança -se a pobreza, casamentos prematuros e hábitos socioculturais.

Homem engravida enteada de 14 anos

16/11/2021 - - PDF

Na província de Maputo, no bairro Nkobe, município da Matola, a Polícia da República de Moçambique (PRM), deteve um homem de 31 anos que violou sexualmente e engravidou a enteada, de 14 anos. Segundo Carmínia Leite, porta -voz no comando da província de Maputo, a denúncia foi feita pelo pai da vítima, tendo apurado que a adolescente foi vítima de abuso sexual várias vezes.

Jovens capacitados no combate a uniões forçadas

13/11/2021 - - PDF

A Associação Mulher, Lei e Desenvolvimento (MULEIDE), em parceria com o Governo, formaram recentemente, em Maputo, mais de 30 activistas de várias organizações da sociedade civil, em matérias de direitos à saúde sexual e reprodutiva da rapariga, bem de promoção da Lei contra as Uniões Prematuras.

Covid -19 retardou luta contra uniões prematuras

12/11/2021 - - PDF

Os dois anos após a aprovação da Lei de Combate às uniões prematuras, um instrumento legal que vem punir severamente os autores, instigadores, cúmplices e encobridores deste mal, a situação continua preocupante. O cenário agudizou – se com a eclosão da pandemia da Covid -19 que desestruturou o tecido social e económico de muitas famílias moçambicanas, principalmente os grupos mais vulneráveis como é o caso de famílias de baixa renda. Esta constatação é da Coligação para a Eliminação dos Casamentos Prematuros (CECAP) que, no terreno, apurou que, a pandemia da Covid -19 impôs a necessidade do confinamento de muitas raparigas que, em virtude das medidas restritivas adoptadas pelo governo, interromperam as aula, ficando em casa com pessoas mais velhas, em regime fechado, tornando -as vulneráveis a este mal.

O alerta de especialistas: Gravidez precoce agrava miséria

12/11/2021 - - PDF

Autor: Chemane, Eunice

A gravidez precoce constitui um problema crónico em Moçambique, e tem vindo a agravar cada vez mais a situação de pobreza das raparigas, sobretudo das famílias mais carenciadas. Dados do Ministério da Saúde (MISAU) indicam que no último ano foram atendidas, na primeira consulta pré – natal, pouco mais de 1,7 milhões de mulheres grávidas em todo o país, dos quais cerca de 400 mil, o correspondente a 22,7 % eram mulheres com idade inferior a 19 anos e pouco mais de 373 mil tinham entre 15 e 19 anos e 16.779 tinham entre 10 e 14 anos. destas estatísticas, destacam – se as províncias de Nampula, com 22,3%, e da Zambézia, com 19,1%.

Líderes comunitários abraçam combate a uniões prematuras

12/11/2021 - - PDF

Na província de Nampula, um número de líderes comunitários participou num seminário de capacitação sobre prevenção de uniões prematuras, promoção do registo de nascimento, nutrição e saneamento do meio. Estes mostraram disponibilidade em passar a mobilizar e sensibilizar as comunidades sobre a necessidade de combater as uniões prematuras porque comprometem o futuro de muitas raparigas ao interromperem os seus estudos.

Trabalhadores de sexo em Ressano: O drama, os medos e episódios de violência

12/11/2021 - - PDF

Autor: Tene, Ana Rita

O quilómetro quatro (KM4), no posto administrativo de Ressano Garcia, distrito da Moamba, tornou -se o ponto de encontro de dezenas de jovens e mulheres que procuram o sustento das suas famílias com o trabalho sexual. São mais de 70 mulheres trabalhadoras de sexo oriundos do Maputo que lutam, noite após noite, para conseguir algum dinheiro para pagar despesas básicas e evitar viver na rua. Cada uma tem a sua história a contar sobre como entrou nesta actividade. Independentemente das razões, elas vivem hoje episódios de violência, agressões e estigma para que os seus filhos possam estudar, formar -se e não seguir o mesmo caminho.

Direitos sexuais e reprodutivos: Escassez de informação e de serviços condiciona prática do aborto seguro

12/11/2021 - - PDF

(Maputo) Volvidos mais de três anos após a legalização do aborto seguro em Moçambique, através da lei nº 35/2014, de 31 de Dezembro, ainda persistem lacunas na implementação da lei, facto que contribui para que muitas mulheres em idade fértil e que necessitam de serviços deste serviço continuem a optar pelos meios clandestinos (aborto inseguro). A questão de fundo nesta abordagem é mesmo a falta de acesso ou mesmo de informação sobre o aborto seguro. Como se sabe, a lei moçambicana permite que mulheres grávidas de menos de 12 semanas de gestação possam decidir pela interrupção da gravidez, mas com observação e aval médico. “Não é punível o aborto efectuado por um médico ou outro profissional de saúde habilitado para o efeito, ou sob a sua direcção, em estabelecimento de saúde oficial ou oficialmente reconhecido e com o consentimento da mulher grávida” – assim elabora a lei. Mesmo assim, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de 22 milhões de abortos inseguros ocorrem por ano no mundo, e estima-se que 44 mil mulheres morram anualmente de complicações decorrentes do recurso a práticas inseguras para a interrupção da gravidez, especialmente em países de baixo rendimento. Para o caso moçambicano, a magnitude da mortalidade materna não é objectivamente
conhecida, estimando- -se que se situe entre 500 a 1500 mortes por 100 mil nascimentos vivos. Do mesmo modo, também não é conhecida a magnitude do aborto inseguro.

Revista de Imprensa

Pesquisa

Fontes

Mulher e Lei na África Austral - Moçambique